Oii meus anjoos' mais uma resenha para vocês . . . Espero que gostem !!
''Não Julgue Um
Menino Pela Cara''
Então... August Pullman, ou Auggie, veio ao nosso mundo com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe deu diversas cirurgias e complicações médicas. Por esse motivo ele nunca foi a uma escola de verdade... até agora.
Todos sabem que é bem complicado ser novo aluna, bem mais quando se tem um rosto como o de Auggie. Quase começando o quinto ano em um colégio particular em NY, ele tem uma missão quase impossível pela frente: convencer sua escola de que, apesar de sua aparência, ele é igual a todos.
Narrado com a visão de Auggie e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue atrair nossa atenção para a história que um menino que pode mudar sua vida - uma história tocante e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positiva, que vai tocar todos.
Quando me emprestaram tal livro me avisaram que seria algo inesquecível e lendo a sinopse percebi que seria um livro memorável, especial, e que sempre estaria presente na minha vida.
Não me enganaram
August é um menino ate onde eu sabia "normal". Como ele diz no inicio do livro, ele joga XBOX, brinca com a irmã, é bem dedicado aos estudos apesar de estudar em casa e se comporta como qualquer menino da mesma idade. A não ser pelo único motivo que o faz ser diferente... seu rosto. Auggie tem uma anomalia crânio facial como ele mesmo diz.
No começo quem conta a história é o próprio August . Eu já sabia como ele era, mas na verdade não entendia direito. Ele é tão natural, verdadeiro e fofo que fica difícil imaginar seu rosto. Da pra ver suas dificuldades ao encarar a primeira escola, e se sente as reações das pessoas que se aproximam, mas é fácil entender que ele é sim um menino super normal.
O ponto de vista muda totalmente quando o conto vai para Via, a irmã mais velha. Essa foi a parte mais "esclarecedora" do livro, pois ai entendi que não é só August quem sofre, mas sim toda sua família, até a irmã que teve de lidar com os próprios sofrimentos sozinha em favor do irmão. A franqueza dela é triste, se vê que ela ficou sozinha por muito tempo. Mas Via não é individualista, pelo contrário, apesar da pouca atenção e de ter aprendido a se virar sozinha com algumas emoções, ela é forte e guerreira, sem dramas, nem raiva no coração. Mas através dela podemos "ver" o rosto de August, e entender a gravidade do problema, e assim, admirá-lo ainda mais.
O maior ensinamento do livro não está apenas na superação de August, mas está principalmente em todos as personagens secundárias ao seu redor, até a cachorrinha de Auggie Daisy. R. J. nos apresenta muitos pontos de vistas, com personalidades diferentes, e mostra aos leitores diversos tipos de preconceitos ainda existentes, e ainda as dificuldades que pessoas como Augiie enfrentam em suas vidas. Jack, um menino que aprendeu a ser amável, Justin, o namorado de Via que defendeu Jack sem nem conhecê-lo, Miranda, a amiga "metida" que mostrou suas dores e o motivo de seu afastamento, Julian, o garoto que não suportava não ser o centro das atenções, Summer com sua bondade peculiar, Via, a irmã guerreira, e os pais amorosos e incondicionalmente presentes cujo amor salvou a vida de um garotinho Extraordinário.
Estou verdadeiramente apaixonada por cada personagem, por cada pedaço da história que emocionou a mim e a todos os leitores ja existentes.
Lembre-se de colocar Extraordinário como alvo do ano.
Se eu fosse um mês: Abril
Apesar de várias obras agora consideradas como fundadoras do gênero terem sido publicadas nos anos 1960 e 1970, o termo "steampunk" se originou no final dos anos 1980 como uma variante de "cyberpunk". As histórias do "steampunk" prototípico eram essencialmente contos cyberpunk ambientados no passado, usando tecnologia da era do vapor em vez da ubíqua cibernética do cyberpunk, mas mantendo as atitudes "punkistas" dessas histórias em relação a figuras de autoridade e à natureza humana. Originalmente, como o cyberpunk, o steampunk foi tipicamente distópico, geralmente com temas de noir e ficção pulp, como uma variante do cy
A ficção steampunk se foca mais sobre a tecnologia real, teórica ou cinemática da era vitoriana (1837-1901), inclusive motores a vapor, aparelhos mecânicos, e a Máquina diferencial. Apesar de muitas obras steampunk serem ambientadas em cenários vitorianos, o gênero tem se expandido até para cenários medievais e geralmente passeia pelos domínios do terror e da fantasia. Várias sociedades secretas e teorias conspiratórias são geralmente apresentadas, e alguns steampunks incluem elementos significativos de fantasia. Além disso, há frequentemente influências lovecraftianas, ocultistas e góticas.
